Desde que houve a eleição para presidência da legenda do Partido dos Trabalhadores em Assú, em que Francisco Soares venceu a batalha contra aliados de Inês Almeida e os novos aliados da deputada estadual Isolda Dantas, que o clima está tenso. O grupo comandado pelo ex presidente Volclene, tem se mantido unido, dessa forma, estão deixando de fora os protegidos e privilegiados do prefeito Gustavo Soares, que são Inês Almeida e Paulo Morais, além de assessores da deputada Isolda, que tem atuação pífia na Assembleia.
A ala do PT liderada por Volclene não quer mais tolerar tantos benefícios a Inês Almeida e seus apadrinhados quando ela não consegue ganhar sequer uma batalha no diretório municipal, e estão determinados a lançarem candidatura própria, caso a governadora e o deputado George insistam em dar a vaga de vice a assessora especial da governadora.
Enquanto isso, Inês Almeida já esbanja toda sua lealdade cega ao deputado George e ao prefeito Gustavo, e está cobrando deles que sejam revistas todas as nomeações de comissionados petistas em Assú, tanto na Prefeitura como no Estado, e principalmente as futuras nomeações, com o intuito de com isso, barganhar a lealdade em troca de favores, e assim, minimizar sua falta de liderança partidária e de carisma político.
Comenta-se nos bastidores que o trio, Ronaldo, George e Gustavo já se sentaram a portas fechadas, tentando decidir o que farão agora, se freiam Inês Almeida agora, ou atendem os seus desejos e agradam a governadora Fátima.
Caso eles optem por agradar a amiga da governadora, vão gerar em Assú a revolta dos petistas contra essa aliança do PT com o grupo do jacaré, que até o momento só tem dado frutos a Inês, sua família e seus amigos mais próximos.