Os ministério da Educação e o dos Transportes sofreram cortes de R$ 165,687 milhões, cada um, no Orçamento de 2023. A restrição é referente ao bloqueio adicional de R$588 milhões nos gastos públicos.
Em seguida, aparece o Ministério das Cidades, que teve um corte de R$ 96,54 milhões.
As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (29) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento.
No acumulado do ano, o Ministério dos Transportes aparece como o mais penalizado, com bloqueio de R$ 984 milhões; seguido pelas de Cidades, com R$ 931 milhões.
Segundo o governo, os cortes ocorreram por que o orçamento ainda está vinculado aos limites do teto de gastos.
